Imagem: Arquivo pessoal
O BRASIL NÃO DEVE SE PREOCUPAR
Segundo as informações numéricas o Brasil exporta apenas 12% dos seus produtos para os EUA com déficit comercial, no entanto, se observarmos a balança mercantil interna dos EUA, ou seja: de dentro do país, este número cai para 2% no mercado estadunidense.
Vamos aos números internos de exportações e comparação com os outros países (continente) aos quais exportamos:
Agronegócio = 7% exportados para os EUA contra 40% exportados para a Ásia, principalmente para a China.
Agroindústria: produtos mais requintados, como a carne embalada, celulose, etanol, entre outros, este número sobe significativamente para 60% em exportação à Ásia e mantém-se em 10% a 11% aos EUA.
Setor Industrial: afeta principalmente o estado de São Paulo, governado pelo apoiador dos ianques, Tarcísio de Freitas. Os dados são semelhantes, quase de 1 para 4, ou seja: 40% das nossas exportações para a Ásia contra 10% a 12% para os EUA.
Baseando-se nesses dados (importante frisar que DADOS são elaborados cientificamente) o Brasil não tem praticamente quase nada a perder e por conseguinte a inflação diminuirá, pois as vendas serão redirecionadas ao comércio interno (já está acontecendo a queda nos preços dos alimentos). Nosso mercado diversificado, sobretudo com o BRICS e com os 398 mercados abertos, entre outros que virão no mundo inteiro com o Presidente Lula, ampliará nosso PIB, que tem previsão de alta de 2,4% para o ano 2026, segundo o FMI.
Há motivo de preocupação sim, mas para os estadunidenses, que pagarão caro pelas ações do seu presidente. Chega do Brasil ser explorado pelos EUA.
Por Moisés Calado.
